“Igualdade de Gênero” é tema de palestra dos acadêmicos de Direito aos estudantes do Magistério

Pesquisa desenvolvida pelos estudantes do 5º período analisa a época inquisitorial da Idade Média, a partir do estudo da obra ‘Malleus Maleficarum – O Martelo das Feiticeiras’

Equipe – composta por Alisson Sergio da Silva, Andrew da Silva de Freitas, Daniel Nascimento Trindade, Laryssa Nascimento Zão, Marcos Henrique R. Perilli – do 5º período do curso de Direito apresenta trabalho na sala de aula.

 

Igualdade de oportunidades. Igualdade salarial. Igualdade educacional. Igualdade na liderança das empresas. Estas são algumas das reivindicações femininas no decorrer da história humana, como mostra a equipe do 5º período do curso de Direito – composta por Alisson Sergio da Silva, Andrew da Silva de Freitas, Daniel Nascimento Trindade, Laryssa Nascimento Zão, Marcos Henrique R. Perilli – em apresentação aos estudantes do Magistério, do Colégio Estadual Paulo Leminski.

Em trabalho, desenvolvido na disciplina do Projeto Integrador I, sob orientação da Professora Allana Marques, os acadêmicos se propuseram a pesquisar sobre “Igualdade de Gênero”, a partir do estudo do período inquisitorial das caças às bruxas, por meio da análise da obra ‘Malleus Maleficarum – O Martelo das Feiticeiras’. É um manual redigido, na Idade Média (476 d.C. a 1453), para perseguir e condenar mulheres que tivessem comportamentos contrários aos padrões morais e religiosos da época. 

Por meio dos conhecimentos adquiridos na bibliografia base, intitulado de “Gênero e Desigualdades: limites da democracia no Brasil”, por Flávia Biroli, os estudantes ministraram uma palestra aos futuros docentes, no qual evidenciam as disparidades salariais entre homens e mulheres no mercado de trabalho. Em seguida, organizaram uma dinâmica com os participantes, propondo a confecção de cartazes e manchetes que dessem ênfase ao tema. Ao final da prática, os ouvintes relataram situações pessoais que dialogavam com o tema “Igualdade de Gênero”. 

Cada integrante da equipe, que contribuiu com o desenvolvimento do Projeto, chegou à conclusão que – ainda – há muito por se trabalhar para quebrar “estigmas machistas que perduram em nossa sociedade”.

 

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