Acadêmica transfere o curso de Direito para o Centro Universitário e se diz “feliz”pela decisão tomada
Foto de arquivo pessoal.
“Fiquei encantada com a presteza com que somos atendidos [no UniBrasil]”. É desta forma que a acadêmica do quarto período do curso de Direito, Christien Noemberg de Souza Moraes, 49 anos, define a forma como foi acolhida na transferência de instituição de ensino. Esta é a segunda graduação de Christien, área que sente “admiração” e onde atua no ramo de obras públicas.
No decorrer da jornada profissional, Christien teve o primeiro contato com o Direito, quando fez especialização em Gestão Pública, no âmbito administrativo. “Nunca havia cogitado a ideia de cursar Direito. Tudo mudou com a Pós-graduação, o que despertou a vontade de conhecer a fundo essa área”, explica. Ela conta que já estava há um tempo afastada dos estudos, mas sua vontade de “aprender” e de superar os “desafios” falaram mais alto. Assim que teve a oportunidade, voltou aos bancos da universidade.
A engenheira civil conta que houve percalços para chegar ao UniBrasil. Afinal, deu início aos estudos em outra instituição de ensino que, na opinião dela, deixava a desejar. “Creio que o curso de Direito deve ser presencial por envolver discussões, exposição de ideias e argumentações. Comecei o curso em plena pandemia e, devido às condições sanitárias, tive aulas à distância”, detalha.
Segundo conta a acadêmica, a instituição optou por dar continuidade às aulas no modelo EAD, reduzindo a carga horária presencial, mesmo com a liberação gradual do funcionamento dos estabelecimentos, por parte da Secretária de Saúde. “Não achei conveniente [a decisão da instituição de ensino] ofertar pouquíssimas matérias presenciais. Decidi, então, procurar uma universidade que priorizasse as aulas e que aliasse estrutura e renome acadêmico”, compartilha a estudante em entrevista concedida ao UniBrasil.
Questionada sobre a ramificação do Direito com que mais se identifica, a acadêmica comenta que, até o presente momento, a área Penal e Administrativa são as duas mais “interessantes”. Mas acrescenta que ainda é cedo para decidir que ramo deseja atuar.
