Dissertação de mestrado de Andressa Passig discorre sobre a “Reforma Psiquiátrica Brasileira e as Políticas Públicas existentes em Saúde Mental”
“A sensação de receber o diploma é [uma] das mais gratificantes. Naquele momento, toda renúncia, dedicação, todo esforço para entregar o melhor de você, são recompensados”. A partir destas palavras que a Andressa Passig, de 28 anos, compartilha o sentimento de conquistar o título de mestre em Direito, no PPGD (Programa de Pós-graduação em Mestrado e Doutorado em Direito), do UniBrasil.
O sonho de adentrar ao universo da advocacia surgiu na infância. À época, segundo Andressa, o anseio de lutar por um ideal, já fazia parte da sua natureza. A escolha da profissão a levaria a lugares que jamais havia cogitado estar. “Eu tinha em mente que os estudos me tirariam do local onde havia nascido, um ambiente muito humilde”, recorda a bolsista do Programa de Suporte à Pós-graduação de Instituições de Ensino Particulares (PROSUP), da CAPES.
A mais nova mestre em Direito, comenta que, para desenvolver a dissertação, se debruçou sobre a “Reforma Psiquiátrica Brasileira e as Políticas Públicas existentes em Saúde Mental”, tendo por suporte referências bibliográficas, como: “A Doutrina de Ingo Sarlet”, que se dedica ao Direito Constitucional; e Michel Foucault, tendo por intuito conceituar o objeto da loucura.
Ela ressalta que a pesquisa foi, também, sustentada pelos trabalhos desenvolvidos pelo próprio orientador, Paulo Ricardo Schier. Este que Andressa Passig nutre um enorme carinho e admiração, desde que era graduanda de Direito, no UniBrasil.
Questionada de quais são os projetos para daqui para frente, Andressa deseja se dedicar à docência e, inclusive, já vislumbra o doutorado no PPGD, do UniBrasil. De acordo com ela, o diferencial da instituição reside no lado fraterno e de acolhimento, somados a isso a linha de pesquisa (Direitos Fundamentais e Democracia), com a qual mais se identifica.