Jovens pedem transferência de outras instituições de ensino para o UniBrasil. O intuito é aprimorar a formação acadêmica em um centro universitário conceituado com nota máxima pelo MEC
Há jovens que anseiam mudar a própria realidade, combatendo as injustiças sociais por meio da profissão; outros, desejam manter viva a tradição dos antepassados, seguindo a mesma carreira profissional dos familiares; há ainda os que idealizam concretizar o sonho do ensino superior, sendo o primeiro da família a ter um diploma.
Esta história é de três estudantes do curso de Direito, do UniBrasil, que compartilharam suas trajetórias acadêmicas com a instituição. Apesar dos projetos de vida de cada um ser distinto, eles têm algo em comum: optaram por cursar o ensino superior no melhor Centro Universitário de Curitiba – o UniBrasil, reconhecido pelo MEC (Ministério da Educação) com conceito máximo.
Cada entrevistado foi questionado sobre o motivo pelo qual escolheu mudar de instituição de ensino. A resposta é sabida por todos: corpo docente qualificado, formado por mestres e doutores; infraestrutura de qualidade, fornecendo todo o suporte para complementar os estudos de sala de aula; grade curricular atualizada, preparando os futuros profissionais às exigências do mercado de trabalho; oportunidade de estágio em renomadas empresas de advocacia, importante para somar ao currículo, dentre outros aspectos que pesaram na decisão de cada um.
Venha conhecer, brevemente, a jornada acadêmica (e profissional) dos alunos: Bethina Gomes Nascimento, 22 anos; Letícia Sutil de Lima, 22; e Waghner Deganutti Larangeira, 20.
“Procurava por uma instituição que compreendesse a necessidade da minha demanda”
Instituição humanizada. Esta é a palavra que melhor pode traduzir o sentimento da atual acadêmica do UniBrasil: Bethina Gomes Nascimento, 22 anos. A caminhada dela dentro da instituição já completa um ano e, apesar de recente, a escolha pela transferência comprova que tomou a decisão certa.
“Quando decidi sair da faculdade que eu estava, procurava uma instituição que compreendesse a necessidade da minha demanda, pois seria necessário ajustar a grade, fazer algumas matérias e o Uni[Brasil sempre esteve à disposição, para que eu conseguisse realizar a transferência de forma tranquila.Além disso, a mudança veio quando estávamos na pandemia, então, as aulas, apesar de serem remotas, eram ótimas e os professores totalmente dispostos a ajudar”, confessa a estudante.
Bethina está se preparando com afinco para o Exame da Ordem dos Advogados (OAB). Por isso, dedica grande parte do tempo aos estudos e a produção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Em paralelo, a futura advogada estagia na Credibilità Administrações Judiciais, onde as suas atribuições envolvem realizar peticionamento de baixa e média complexidade, alimentação do CPJ (Controle dos Processos Judiciais), solicitação de documentos e certidões, dentre outras atividades que auxiliam o trabalho dos advogados.
Questionada sobre o nível de satisfação com a instituição, ela respondeu que é alto. Dentre os motivos que a levaram a se surpreender com a metodologia dos professores, foi o professor mostrar, em sala de aula, o edital da OAB aos alunos, visando orientá-los ao próximo desafio de início de carreira. Esta simples atitude deixou-a confiante com o método de ensino do UniBrasil.
Bethina Gomes Nascimento, 22 anos. Foto de arquivo pessoal.
“Sonho em ser delegada”
Quando se é jovem, o anseio é de transformar o próprio entorno, principalmente, quando os obstáculos se fazem presentes. Vindo de uma família humilde, Letícia Sutil de Lima, de 22 anos, sonha em alçar altos vôos na profissão. Isso porque, segundo explica, deseja “combater todas as injustiças” que presencia diariamente. Lima já vislumbra ocupar o cargo de delegada.
“Desde muito nova, presenciei muitas injustiças, por morar em um bairro humilde. E, por sonhar com um mundo mais justo, com menos desigualdade, eu entrei no ramo de Direito, para ser um diferencial no mercado de trabalho, tentando ajudar ao máximo as pessoas que eu conseguir”, relata a estudante do 10º período do curso de Direito, do UniBrasil.
Em 2019, Letícia solicitou a transferência da universidade para dar início aos estudos no Centro Universitário, onde pode lapidar e aprofundar os conhecimentos na área, já que a formação era mais completa. “Me arrependo de não ter escolhido o UniBrasil, em 2017. Infelizmente, me comparo com os outros alunos, no nível de aprendizagem, em algumas matérias, que, se eu tivesse feito no UniBrasil, estaria com os estudos mais avançados. Mas, com o suporte do Centro Universitário e dos professores, estou conseguindo recuperar o tempo perdido”, desabafa Letícia.
A alta qualidade de ensino e o corpo docente qualificado, como exposto pela aluna, abriu as portas para que se inserisse no mercado de trabalho. Atualmente, faz estágio no DEPEN-PR (Departamento de Polícia Penal do Estado do Paraná), onde faz o acompanhamento de publicações normativas, em diários oficiais do Estado, acompanhamento e análises de processos administrativos disciplinares, decisões judiciais, elaboração de minutas normativas (Portarias, resoluções e decretos), dentre outras atividades que desempenha.
Foto de arquivo pessoal da aluna Letícia Sutil de Lima, 22 anos.
“Me desperta um interesse tremendo por relações sociais”
Há um ano, o acadêmico Waghner Deganutti Larangeira, de 20 anos, realizava a transferência de instituição de ensino. Durante as aulas, Waghner passou a se interessar por Direito Penal. “Tenho uma simpatização muito forte com os ramos do Direito Penal, mas com a vivência acadêmica e com a participação, no Programa de Pesquisa e Extensão, o PET (Programa de Educação Tutorial), tenho sido instigado a pensar nos ramos conexos à área, como filosofia, história e teoria do Direito, bem como as bases do Direito Constitucional, o que me desperta um interesse tremendo por relações sociais”, compartilha o aluno.
Quando estava na outra instituição, sentia falta de atividades extracurriculares para completar a formação acadêmica. Esta carência educacional foi suprida no UniBrasil, a partir do momento que desenvolveu pesquisas para o PET e ao Projeto Integrador, no qual desenvolveu trabalho sobre “Redes sociais e saúde mental, no âmbito universitário”, com os colegas de turma.
São atividades que permitem ao aluno aprofundar os conhecimentos sobre Justiça e estudar melhor as relações humanas, atingindo o objetivo de Waghner. Ele se diz muito satisfeito com o Centro Universitário: “O UniBrasil tem um atendimento agradável e com facilidade para resolver as problemáticas, que também se fazem raras”, finaliza o acadêmico do 6ºperíodo.
Acadêmico Waghner acompanhando as apresentações da disciplina do Projeto Integrador. Foto por Gabrielle Cordovi, assessoria de imprensa do UniBrasil.
