No dia 24 do mês de abril, os alunos do curso de Engenharia Mecânica do UniBrasil Centro Universitário receberam, no auditório René Dotti (Bloco 6), o engenheiro de inovação e tecnologia, Paulo Roberto Chiquito e a gerente de RH, Marcela Chamano, ambos da empresa AkerSolutions. Na ocasião os convidados apresentaram o plano de estágio da empresa para os acadêmicos do curso.
A AkerSolutions atua na área de petróleo, gás e energia, e emprega em torno de 14 mil funcionários em 20 países, e atualmente conta com o Subsea High Tech Centre (Centro de Alta Tecnologia para Desenvolvimento e Produção de Equipamentos Submarinos), localizado no município de São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba.
Chiquito apresentou os aspectos construtivos dos equipamentos submarinos usados na exploração de petróleo, aspectos de instalação e o funcionamento dos equipamentos em campo. “Cada equipamento tem um projeto próprio, que atende a um poço de petróleo com características únicas, o que é um desafio para nossos engenheiros. A todo momento precisamos inovar”, explicou Paulo.
Marcela apresentou o processo seletivo que irá acontecer para seleção dos novos estagiários de Engenharia Mecânica e de outras áreas. A gerente de RH destacou que na empresa o estagiário é motivado a conhecer todos os diferentes setores da empresa. “Na AkerSolutions o estagiário passa pelas várias áreas da empresa conhecendo diferentes processos produtivos envolvidos na construção dos nossos equipamentos, desde o projeto, passando pela construção, até os testes finais do equipamento já montado. É um programa completo de estágio”, destacou.
Ao final da apresentação, os profissionais responderam aos questionamentos dos alunos e coletaram nomes dos interessados em participar do processo seletivo para estagiários da AkerSolutions. Para o coordenador do curso de Engenharia Mecânica, professor Fábio Schneider, a presença da AkerSoklutions no UniBrasil demonstra a força da nossa parceria e revela a percepção que a empresa tem sobre capacidade técnica dos alunos. “Isso mostra que a indústria e a sociedade já reconheceram a qualidade do nosso futuro engenheiro”, afirma o professor Schneider.