Marlene Martins Manzano Bueno, com uma personalidade forte e determinada, gosta de constantemente ser desafiada. O curso de saúde vem para agregar as outras formações: humanas e exatas
“Tudo parece impossível, até que seja feito.” Estas palavras foram proferidas por Nelson Mandela, um pensamento que se encaixa perfeitamente na vida acadêmica e profissional de Marlene Martins Manzano Bueno. Com 70 anos de idade, ela possui duas graduações (Pedagogia e Processamento de Dados) e compartilha uma jornada de 53 anos com seu marido. Dessa união, geraram dois filhos gêmeos e uma filha mais nova, todos dedicados à medicina.
Marlene dedicou grande parte de sua vida ao ensino e processo de alfabetização de crianças e adolescentes. Esteve também à frente de direção e coordenação de escolas, transformando vidas por meio de todo o conhecimento transmitido. Ela transformou vidas por meio de todo o conhecimento adquirido na faculdade de Pedagogia; mas a vida deu uma volta de 360º, saindo do papel de educadora, para ocupar os bancos universitários, como acadêmica de Biomedicina.
De um cuidado materno, ao dar toda a atenção ao neto nos estudos, Marlene se sentiu motivada a sair da zona de conforto e a buscar novos saberes. Já tinha dedicado esforços em programação e desenvolvimento de sistemas tanto na Telepar, quanto na Copel, Votorantim e HSBC, ocupando o cargo de gerente de departamento; de 2020 para cá, seu tempo estava dividido em reter o conteúdo de Biomedicina e, a outra parte, auxiliar os filhos na Clínica de Dermatologia e Oftalmologia. Inclusive, relata que vislumbra atuar, como futura biomédica, no local de trabalho da família, fornecendo exames aos pacientes que estão com doenças que, visivelmente, não são detectadas.
Para obter o tão almejado canudo da terceira graduação, Marlene enfatiza que são necessários dedicação e estudo. Outro ponto fundamental nesta trajetória foram os amigos, seus alicerces durante as extenuantes horas se debruçando sob o conteúdo da matéria. E orienta os acadêmicos: “o ato de estudar consiste em rever o conteúdo, realizar um rascunho, grifar partes do livro”.
Em entrevista concedida ao UniBrasil, Marlene teceu elogios a instituição, visto que, na compreensão dela, o Centro Universitário se preocupa com a aprendizagem do aluno. Tendo isso em mente, para ela, é nítido o cuidado por parte do corpo docente e dos tutores em elaborar materiais modernos, com conteúdo de qualidade, aliados a temas atuais.
Questionada das dificuldades que enfrenta, Marlene surpreende a todos. Isso porque, seus 70 anos nunca foram um impeditivo para explorar novos conhecimentos, muito menos, a modalidade a distância se tornou um empecilho. Afinal, esteve à frente de equipes de programação, tendo muita familiaridade com tecnologia e sendo uma figura de liderança para outros profissionais. Esta bagagem facilitou o contato com o EaD.
“Se o corpo precisa de exercício, a mente também”. Ela ainda acrescenta: “o tempo é aquele que está diante de você, naquele momento. Quem quiser estudar, tem que procurar uma faculdade. O EAD é pensado para aquelas pessoas que não tem disponibilidade de estar fisicamente na faculdade. Embora o convívio com o outro da sala de aula seja fundamental também”.
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